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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Deus da Minha Vida

Deus, meu pai, meu amor
Meu tudo, razão de tudo
Deus, meu ar, meu farol
O farol que eu preciso
Como eu preciso...

Eu preciso Te sentir todo dia
E olhar pra Tua luz pra não me perder
Meu Senhor, Tu és a minha alegria
Eu preciso...

Deus da minha vida
Fica comigo
Sou a sua casa
Mora em mim
Deixa eu Te dizer o que eu preciso, Pai
Eu preciso do Senhor...



quinta-feira, 29 de setembro de 2011


Resumo Informativo-Bordieu e a Educação
Capítulo 04- A escola e o processo de reprodução das desigualdades sociais

O presente trabalho tem por objetivo mostrar o pensamento Bourdieusiano sobre a escola e as desigualdades existentes e como é o processo. Ele aponta para o principio de inteligibilidade: o “das relações entre o sistema de ensino e a estrutura das relações entre as classes.”A teoria aponta que a escola e o trabalho pedagógico desenvolvidos só podem ser compreendidos, quando relacionados ao sistema das relações entre as classes.O ponto de partida do raciocínio bordieusiano se encontra na noção de arbitrário cultural.Os valores arbitrários capazes de se impor como cultura legitima seriam aqueles sustentados pelas classe dominantes.A cultura escolar,socialmente legitimada, seria, basicamente, a cultura imposta como legitima pelas classes dominantes .Bordieu compreende a relação de comunicação  pedagógica (o ensino) como uma relação igualitária, que reproduz e legitima, desigualdades pré-existentes.Para ele, esse domínio variaria de acordo com a maior ou menor distancia existentes entre o arbitrário cultural apresentado pela escola como cultura legitima e a cultura familiar de origem dos alunos.A problemática central do sociólogo é de que ao dissimular que sua cultura é a cultura das classes dominantes, a escola dissimula igualmente os efeitos que isso tem para o sucesso escolar das classes dominantes.A pesquisa ainda retrata que o efeito de legitimação cai sobre as duas camadas sociais.O resultado define que a sociedade produz(e a escola reproduz) uma oposição entre os dois modos diferentes que os indivíduos apresentam –de acordo com sua origem social- de se relacionar com o mundo da cultura, e isso desde o nascimento.A ideia de uma “pedagogia racional”, seria para Bordieu como uma solução para a lógica (perversa)de acumulação ao privilegio cultural por meio da escola que faz com que o capital cultural permaneça sempre na mãos daqueles que já o detém desde a primeira infância. 

Palavras- Chaves: Arbitrário cultural.cultura escolar.capital cultural

Referências: NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA,Cláudio Marques Martins. Bordieu e a Educação 2 ed.Belo Horizonte:Autêntica, 2006, pp.83-101

PRÁTICA NA DIMENSÃO POLÍTICO-SOCIAL
POLIANA CRUZ       CÓD:1170AL127
Bordieu e a Educação-Resumo Informativo
Capítulo- 03 A herança familiar desigual e suas implicações escolares

O principal objetivo deste trabalho caracteriza-se na análise de Bordieu, na qual ele enfatiza que o individuo é caracterizado por componentes objetivos, externos ao individuo, e que podem ser postos a serviço do sucesso escolar. O capital cultural possui um enorme poder no que diz respeito na definição do destino escolar, já que esse capital favorece o desempenho na escola.A escola cobra dos alunos um certo padrão de comportamentos na qual essas urgências só podem ser atendidas por quem foi ( na família) socializado nesses mesmos valores.Bordieu em seu ponto de vista, afirma que pelo acúmulo histórico, experiências de êxito e de fracasso, os grupos sociais construiriam o conhecimento.A causalidade do provável diz que os indivíduos internalizam suas chances de acesso a um  bem(material ou simbólico).Aquilo que se herda culturalmente depende não só do sucesso escolar juntamente com o interesse, mas tambem do grau em que seu êxito social depende de seu êxito escolar.A questão do retorno provável, que designa que o grau de investimento na carreira escolar é quem estima o que se pode obter com o certificado escolar, nas diversas áreas da vida.A pesquisa bibliográfica realizada pelos autores diz que Bordieu tambem analisa a condição de cada grupo social adotar estratégia diante da escola e dos estudos, em função das situações objetivas.
A-    As classes populares e a lógica da necessidade
Na área escolar, de algum modo a s chances são reduzidas devido ao êxito ou derrotas parciais, por falta de recursos econômicos, sociais e culturais.

B-     As classes médias
No ponto de vista de Bordieu, as classes médias são intermediárias, entre o espaço das classes sociais onde acontece a situação e equilíbrio estável.
C-    As elites
Considerada a classe dominante, ela é estruturada na distribuição dos diferentes tipos de capital.Uma das características se baseia nos habitus que diz como é a conduta, ou seja, como ser diferente dos demais, o que Bordieu chama de “estilo de vida”.Já na educação, procuram diferenciar-se procurando praticas culturais para manter raridade única.

Palavras- Chaves: Capital cultural.classes.

Referências: NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA,Cláudio Marques Martins. Bordieu e a Educação 2 ed.Belo Horizonte:Autêntica, 2006, pp.59-82

PRÁTICA NA DIMENSÃO POLÍTICO-SOCIAL
POLIANA CRUZ       CÓD:1170AL127

Bordieu e a Educação-Resumo Informativo


Bordieu e a Educação-Resumo Informativo


Capitulo- 2       A realidade social segundo Bordieu:o espaço social, os campos e os tipos de capital(econômico, cultural, simbólico e social)

O presente trabalho objetiva-se na analise de Bordieu onde ele dá ênfase primeiramente ao destacar o papel atribuído á dimensão simbólica ou cultural na produção da vida social. Refere-se tambem a três tradições sociológicas e filosóficas de reflexão sobre as produções simbólicas (moral, arte, religião, etc).Bordieu relaciona as teorias de Durkheim com as de Sansurre que afirmam que os sistemas simbólicos são como estruturas estruturantes, como elementos que organizam o conhecimento.Já relacionando as duas primeiras com a terceira, define-se que a estrutura que está nos sistemas simbólicos e que orienta as ações e reproduz as diferenças presentes na sociedade que são: as estruturas de poder e dominação.No conceito de Bordieu “campo ’’ significa o espaço que um ser social procura se hierarquizar através de suas ações.Há tambem os movimentos heréticos que são as estratégias adotadas não só pelas posições dominantes mas, pelas inferiores onde a última tenta se aproximar da dominante.A imposição da cultura ou arbitrário cultural de um grupo como a absoluta forma cultural existente é chamado por Bordieu de:Violência Simbólica.Quando Bordieu enfatiza capital econômico como capital cultural, refere-se ao modo como os indivíduos são considerados de acordo com os envolvimentos com os bens culturais ou seja, aquilo que eles produzem, apreciam e consomem.Bordieu afirma então que o espaço social é algo dinâmico ao referir-se ao desajustamento e habitus.

Palavras-Chaves: Violência simbólica.dominantes.sistema simbólico.




Referências: NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins.Bordieu e a Educação 2 ed.Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pp 33-58


TRABALHO PRÁTICA NA DIMENSÃO POLÍTICO-SOCIAL
DISCENTE: POLIANA CRUZ      CÓD:1170AL127

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


Bordieu e a Educação- Resumo Informativo

Capítulo 01- Entre o subjetivismo e o objetivimo: em busca de uma superação
 
O presente trabalho tem o objetivo de mostrar que Pierre Bordieu distancia-se, analisa e julga as formas subjetivistas e objetivistas de conhecimento, impedindo que a própria Sociologia possa limitar-se as explicações sobre ações, percepções e propósitos realizados pelos membros de uma sociedade. O subjetivismo se opõe ao objetivismo quando se caracteriza pela separação que promove em relação à experiência imediata, que seria a estruturação por relações objetivas que não levam em consideração a intencionalidade individual. É definido então que o objetivismo tem condições de colaborar com a investigação das estruturas sociais, ao mesmo tempo nota-se que possui dificuldades de explicar como é o elo da estrutura e da ação. O conhecimento definido por Bordieu chamado praxiologia refere-se a alternativa capaz de solucionar os problemas apresentados no objetivismo e no subjetivismo.A praxiologia identifica estruturas objetivas externas do indivíduo, mas tambem , de que forma essas estruturas são interiorizadas no sujeito.Bordieu então nomeia “habitus” conjuntos de ações estruturadas de acordo com o meio social do individuo.Neste caso “habitus” seria a ligação da estrutura e a prática.Afirmava que a “matriz de percepção e apreciações ”originar-se-iam da função de um ser na posição social que vivenciava uma série de experiências e que implicaria nas ações futuras.Essa conceituação de “habitus” levou Bordieu assegurar a existência de uma estrutura social objetiva, que se baseia em várias relações de luta e dominação de classes, das quais os indivíduos participam sem ter consciência da colaboração que produzem .Assim sendo, a proposta de Bordieu tem por finalidade a conceituação da palavra “habitus”, como forma de suplantar o objetivismo e o subjetivismo.
Palavras-chaves:  praxiologia.“habitus”. objetivismo.


Referências
NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins. Bordieu e a Educação 2ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pp 23-31

TRABALHO PRÁTICA NA DIMENSÃO POLÍTICO-SOCIAL
ALUNA:POLIANA CRUZ PINHEIRO  CÓDIGO:1170AL127

sábado, 3 de setembro de 2011

Resgate da Vida Estudantil


                   A escola tem papel de imensa relevância na vida de um indivíduo que começa sua trajetória educacional. Costuma-se dizer que “a escola é nossa segunda casa”, contudo, é no âmbito familiar que tambem se educa para formação de um ser social. Vários momentos são vivenciados na escola. Desde a 1º série Poliana Cruz conviveu com uma dificuldade: timidez. A aprendizagem na 1º série deu-se como uma visão de novos horizontes, pois, tudo se modifica quando o indivíduo passa de uma fase da vida para outra. Uma professora que nunca esquecera chamada Terezinha, uma ótima educadora a qual lecionou até a 4º série. Na 2º série houve momentos de pouco aprendizado, pois, costumava se sentar ao lado só de garotos para dialogar sobre o desenho a qual gostava de assistir: Dragon Ball Z.
                   Na 2º série, Religião e Ciências Sociais foram matérias que lhe agradavam, apesar de tirar notas baixas nas mesmas. Já as piores matérias foram: Matemática e Estudos Sociais.  Uma situação da 2º série que não lhe sai da memória foi o dia em que brigou com uma colega por nada, onde acabou correndo para casa que ficava atrás da escola. A 3º e a 4º série foram anos produtivos para ela que se preocupou mais em estudar, recebendo grandes e significativos estímulos da professora. Algo novo lhe envolveu na 5º série já que novos professores surgiram, novas matérias, mudanças de horários e novos alunos. A nova sala não lhe agradava muito, já que, não conhecia todos, só a minoria. Uma situação desagradável aconteceu quando com 10 anos de idade, teve quer ficar morando com a avó, pois, seus pais tinham uma farmácia e tiveram que fechar e foram morar em João Lisboa. Só conseguiu terminar a 5º série, pois, chorava bastante devido a ausência de sua família.
                   Foi onde seus pais resolveram transferi-la para João Lisboa numa escola num bairro mais próximo do povoado onde moravam. Ela cursou na Municipal Norte Sul a 6º, 7º e 8º série, onde, vivenciou novas experiências. Ia pra escola numa distância de seis quilômetros com uma turma que tambem estudava na mesma escola. Iam todos de bicicleta no horário de 12:00, num sol muito quente, para que pudessem chegar a tempo.Ela chegava cansada em casa devido a vários fatores os quais podem citar: Ir de bicicleta, a pé ou de carona, fatos que aconteciam quando a bicicleta quebrava. Quando chegava o inverno às coisas pioravam ainda mais por causa de um riacho que enchia e impedia todos de passarem para prosseguir viagem. Os pais dos estudantes resolveram falar com a Diretora da escola para que os que estudavam longe pudessem sair cedo, pois, havia lugares como pontes, o lixão da cidade e a ferrovia que eram perigosos de passar.
                    Durante os anos que se passou a aprendizagem só foi significativa na 6º série. Na 7º houve conturbações porque alunos, professores até a própria diretora discriminavam ela e seus amigos por morarem em um povoado distante. Na 6º série além de problemas com a discriminação, ainda houve uma menina que quis agredi-la porque ela havia passado direto.Na 7º tambem não houve algo construtivo. Chegava a pular muro da escola para não assistir aula. Chegou a não se interessar mais nas aulas, foi onde então ficou de recuperação pela primeira vez no fim do bimestre .Sua aprendizagem foi totalmente significativa ao passar para a 8º série onde, radicalmente mudou sua vida escolar.A aprendizagem tornou-se algo relevante em sua vida, gostava-se já de todos os professores e de todas as matérias.Aprendeu muito e construiu amizades verdadeiras.A sala era espaçosa, mas, a quantidade de alunos reduzidos para oito, o que facilitava o ensino.
                    No início de 2008, matriculou-se na mesma escola Jonas Ribeiro, onde estudou no começo do Ensino Fundamental, e pôde rever seus amigos de infância e professores. Nessa nova jornada no E. M. aprendeu bastante. As matérias que gostava era Português e Biologia e as piores eram Matemática, Geografia e Física. No 2º ano relaxou-se ao assistir as aulas no fundo da sala, desinteressou-se e resolveu se envolver mais nas amizades e conversas paralelas na sala de aula.Uma situação crítica lhe aconteceu quando na saída da escola, um homem esquisito de carro parou na frente do colégio querendo que ela entrasse no carro e fosse com ele. Uma situação perigosa onde ela não aceitou e ficou atemorizada com o acontecido. O 3º ano foi radical quando o colégio tornou-se Colégio Militar Tiradentes (CMT-Imperatriz), e modificou consideravelmente os padrões pedagógicos.
                    A responsabilidade de estudar mais surgiu para a aprovação no vestibular. Foi onde aprendeu coisas novas e as normas do colégio foram alteradas fazendo com que ela se adaptasse ao novo padrão imposto, assim, como todo o corpo de alunos da escola. Situações diversas aconteceram a ela como, os três primeiros dias de treinamento com oficiais da Polícia Militar de São Luís, que acontecera no meio do sol quente.De primeira visão achou o modo de tratamento com os alunos grotesco, ao ponto de pensar em sair da escola e frequentar outra. Outra situação, porém, hilária aconteceu a ela quando chegou atrasada, e um militar carrasco disse a todos os atrasados que eles fariam uma redação, que seria entregue até o fim da aula senão, todos ficariam na escola limpando banheiro (algo costumeiro que aplicava-se a alunos que chegavam atrasados).
                    Com o passar dos dias percebeu-se o interesse em ficar naquela escola. Os professores novos que entraram muito lhe agradava: Prof.(a)Izéa-Portugues, Divaldo-Geografia, Miranda-Matematica e Jucelino-Física, o qual possibilitou uma acrescentação no conhecimento.Os dias de estudo no Colégio Militar marcou sua vida que levou a ela um aprendizado diferenciado, oportunizando novas maneiras de ingressar no curso desejável.
                    Construir um futuro fundamentado na verdadeira educação é ter privilégios oferecidos pela própria, que faz acreditar que o retorno é de momentos felizes e prazerosos, apesar dos espinhos que podem surgir no caminho da educação. Porém, a vontade de contribuir com o saber, de tornar-se uma educadora com competência se faz com força e determinação. Precisa-se sempre aprimorar os conhecimentos obtidos na vida, para fazer da arte de educar um caminho brilhante.

Poliana Cruz Pinheiro

PRÁTICA NA DIMENSÃO POLÍTICO-SOCIAL

sexta-feira, 2 de setembro de 2011


 QUERO SER COMO CRIANÇA- DAVID M. QUILAN


Quero ser como criança
Te amar pelo que és
Voltar a inocência
E acreditar em ti
Mas ás vezes sou levado
Pela vontade de crescer
Torno-me independente e deixo de simplesmente crer
Não posso viver longe do teu amor, senhor;
Não posso viver longe do teu afago, senhor;
Não posso viver longe do teu abraço, senhor.
Abraça-me, abraça-me, abraça-me
Com os teus braços de amor…

Fonte: letras terra